9.2.11

« Não procurei no meu pensamento articulado, habituada a encontrar respostas para as eternas questões do coração, explicações remotas e próximas para a tua atitude. Ainda pensei em ti todos os dias, ainda tive saudades tuas, mas saudades um do outro é algo que vamos sentir sempre, não é? Tu vives em mim por tudo o que representaste de bom e que foste de mau. No entanto, não tenho por ti nenhum sentimento de raiva, de revolta, de tristeza ou desejo de esquecimento por todas as desilusões e dissabores que me causaste; fui eu que deixei que me fizesses mal e sei melhor que ninguém que nunca me quiseste magoar »

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